CAU/BR

Comissão de Organização e Administração vai reanalisar plano de carreira do CAU/BR

A primeira deliberação da Comissão de Organização e Administração do CAU/BR (COA) em 2018 prevê a reavaliação do Plano de Cargo, Carreira e Remuneração (PCCR) do Conselho. A nova composição do órgão se reuniu pela primeira vez nessa quinta e sexta-feira (1º e 2/2), em Brasília. “Queremos nos inteirar de como foi elaborado, como está funcionando o plano e complementá-lo”, explica a coordenadora do órgão e 1ª vice-presidente do CAU/BR, Patrícia Luz.

 

A Comissão discutiu ainda a necessidade de atuar de forma mais próxima à Comissão de Planejamento e Finanças (CPFI). “Temos muitos assuntos em comum e é importante que as duas trabalhem de forma integrada. As comissões precisam conversar. Há necessidade de trabalharmos em pautas conjuntas”, defende Patrícia.

 

Comissão de Organização e Administração (2018):  Jeferson Navolar, Ednezer Rodrigues, José Godoy (coordenador-adjunto), Patrícia Luz (coordenadora) e Emerson Nascimento
Comissão de Organização e Administração (2018): Jeferson Navolar, Ednezer Rodrigues, José Godoy (coordenador-adjunto), Patrícia Luz (coordenadora) e Emerson Nascimento (Foto: San Rogê – CAU/BR)

 

PAPEL DA COA

 

A coordenadora acredita que é preciso que fique esclarecida a importância do trabalho da Comissão de Organização e Administração para a boa e correta atuação do CAU/BR e dos CAU/UF. “Temos que passar para as comissões do CAU/BR e para os CAU/UF a necessidade de conhecer a estrutura do Conselho, os normativos, como são produzidos e como devem ser aplicados”, afirmou. Uma das ações previstas é a realização um seminário com representantes dos CAU nos estados, com pauta ainda a ser definida.

 

Para Patrícia, o trabalho inicial da COA é se inteirar e analisar a fundo o novo Regimento Geral do CAU e o novo Regimento Interno do CAU/BR, aprovados em abril de 2017 (acesse aqui), além das deliberações já aprovadas pela Comissão. “Temos mais de 60 deliberações para analisar. Precisamos conhecer isso a fundo, nos apropriarmos disso para que possamos construir o plano de trabalho”.

 

CONTINUIDADE

 

A arquiteta e urbanista ressaltou que o trabalho da COA com a nova composição é de continuidade, não de ruptura. “Um trabalho muito importante vem sendo feito e vamos dar andamento a ele, aprimorá-lo. Não vamos começar do zero. Não haverá um rompimento prejudicial aos trabalhos, como acontece em outras instituições públicas”.

 

A COA volta a se reunir nos dias 8 e 9 de março.

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