CAU/BR

Comissão de Planejamento e Finanças define linha de trabalho para 2018

Buscar melhores condições financeiras para que os arquitetos e urbanistas atuem com tranquilidade e, ao mesmo tempo, cumpram com suas obrigações perante o CAU, de maneira que o Conselho continue a manter o mesmo padrão de serviço em todo território nacional. Essa é a linha de trabalho que a nova Comissão de Planejamento e Finanças do CAU/BR (CPFI) decidiu seguir para a gestão 2018-2020, de acordo com seu coordenador, o arquiteto e urbanista Osvaldo Abrão de Souza  .

 

Nesse sentido, atendendo a solicitações de alguns CAU/UF, a Comissão solicitou às áreas técnicas do CAU/BR estudo visando a implementação de novas formas de acertos dos débitos em atraso. “A ideia é aperfeiçoar o que já foi feito no passado como o sistema de refinanciamento”, diz o coordenador.

 

Comissão de Planejamento e Finanças (2018): Eduardo Pasquinelli, Wilson Andrade, Osvaldo Abrão (coordenador), Nadia Somekh e Raul Gradim (coordenador-adjunto) (Foto: San Rogê - CAU/BR)
Comissão de Planejamento e Finanças (2018): Eduardo Pasquinelli, Wilson Andrade, Osvaldo Abrão (coordenador), Nadia Somekh e Raul Gradim (coordenador-adjunto) (Foto: San Rogê – CAU/BR)

 

ANUIDADES

 

Outra análise encomendada diz respeito à possibilidade de separação das datas de pagamento de anuidades pessoa física e pessoa jurídica entre o primeiro e o segundo semestre do ano. Também deverá ser estudado o impacto da concessão de formas de desconto para o profissional PF que possua PJ registrada no CAU, situação comum para os profissionais que participam de concorrências públicas. 

 

Propostas como um desconto maior nas anuidades, apresentada pelo CAU/RJ, merecem avaliações do impacto que podem produzir, não só no orçamento como em todo o processamento das informações dentro do SICCAU. “Se viáveis, tais medidas só poderão ser adotadas a partir de 2019, pois temos que respeitar o princípio da anualidade uma vez que há obrigações orçamentárias já definidas”, esclarece Osvaldo Abrão de Souza.

 

OUTROS TEMAS

 

Entre outros assuntos, a CPFI também decidiu sugerir à Comissão de Exercício Profissional (CEP) trabalho em conjunto junto aos órgãos federais, estaduais e municipais a respeito da necessidade de emissão de RRTs de cargo e função pelos arquitetos e urbanistas que desempenham suas funções nesses órgãos.

 

O conselheiro Eduardo Pasquinelli se propôs a realizar um levantamento das situações dos CAU/UF através dos dados disponibilizados pela Assessoria de Planejamento e Gestão da Estratégia. A conselheira Nadia Somekh e o conselheiro Raul Gradim, coordenador-adjunto da Comissão, propuseram-se a realizar uma análise das metas e indicadores do mapa estratégico do CAU.

 

COORDENADOR

 

O arquiteto e urbanista Osvaldo Abrão de Souza expressou seu contentamento pela função que assumiu. “Eu me preparei para chegar aqui com a compreensão clara do trabalho e do papel da CPFI”, diz ele, que por duas vezes foi presidente do CAU/MS, além de ter sido o primeiro coordenador do Fórum de Presidentes dos CAU e de ter participado ativamente do Colegiado Gestor do Centro de Serviços Compartilhados. 

 

“Essa visão de gestão que o CAU me possibilitou acumular agora vai me ajudar muito na condução do cargo para o qual fui eleito pelo Plenário, com apoio do presidente e dos coordenadores das demais Comissões”.

 

A CPFI volta a se reunir nos dias 8 e 9 de março, sempre em Brasília.

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