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Comissão Eleitoral Nacional estuda reforma da resolução que normatiza eleições

A Comissão Eleitoral Nacional do CAU/BR (CEN) vai fazer uma revisão completa do Regulamento Eleitoral, aprovado pela Resolução 122, de 23 de setembro de 2016. “Vamos avaliar os dois processos eleitorais já conduzidos pelo CAU para buscar melhorias e evitar incômodos durante as eleições de 2020”, afirma o coordenador do órgão, José Gerardo Fonseca. A Comissão, responsável por regulamentar o processo eleitoral do Conselho em todo o país, reuniu-se pela primeira vez no ano no último dia 31 de janeiro.

 

Comissão Eleitoral Nacional (2018): Osvaldo Abrão, Matozalém Sousa (coordenador-adjunto) e José Gerardo Fonseca (coordenador) (Foto: San Rogê - CAU/BR)
Comissão Eleitoral Nacional (2018): Osvaldo Abrão, Matozalém Sousa (coordenador-adjunto) e José Gerardo Fonseca (coordenador) (Foto: San Rogê – CAU/BR)

 

De acordo com José Gerardo Fonseca, a revisão será feita com contribuição fundamental das experiências do CAU/BR e dos CAU/UF com o processo eleitoral. “Vamos mandar ofícios aos CAU/UF para que os presidentes, servidores e ex-coordenadores das Comissões Eleitorais Estaduais nos relatem as dificuldades enfrentadas e nos façam sugestões. Queremos ter um panorama de como se deu o processo passado para não repetirmos as falhas”.

 

Na reunião, o coordenador das eleições do CAU de 2014 e 2017, Amilcar Chaves, foi convidado para relatar aos novos conselheiros os desafios enfrentados nas duas ocasiões. “Ele falou sobre questões como a renúncia ou desistência de candidatos e da definição de critérios de adimplência, que foram pontos que geraram inseguranças no último processo eleitoral”, relata José Gerardo.

 

O plano da Comissão Eleitoral Nacional é rediscutir todo o regulamento eleitoral ainda em 2018. “Vamos revisar todos os pontos necessários neste ano e ir aprovando aos poucos no Plenário do CAU/BR. Em 2019, vamos discutir a aplicação e as questões práticas das próximas eleições”. Em outubro de 2019, a um ano das próximas eleições, começa o chamado “período eleitoral” e a Comissão Eleitoral Nacional é recomposta – incluindo a participação de arquitetos e urbanistas sem mandato de conselheiro.

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