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Dia 01/07, “live” com Paulo Mendes da Rocha sobre o futuro pós pandemia

O que Paulo Mendes da Rocha pensa sobre o futuro da habitação e das cidades pós-pandemia do Convid-19? A resposta será dada na quarta-feira, dia 01 de julho, na live “Conversas na Crise – Depois do Futuro”, que o portal UOL promoverá das 16 às 17 hs.

 

Com a condução do jornalista Paulo Markun, o ciclo já entrevistou diversas personalidades dos mais diferentes setores. como a ministra Carmen Lúcia, do STF, o ator e diretor Sérgio Mamberti, o filósofo João Carlos Salles e Mozart Neves Ramos, diretor de Articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna A iniciativa tem o apoio do Instituto de Estudos Avançados da Unicamp (IdEA).

 

Com 91 anos de idade, o mais renomado vivo do Brasil Paulo Mendes da Rocha é um dos expoentes da chamada “escola paulista”, grupo de arquitetos modernistas liberado por Vilanova Artigas. São de sua autoria projetos como o Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), a reforma da Pinacoteca do Estado e, em conjunto com o filho Pedro, o Museu da Língua Portuguesa, todos em São Paulo. Entre seus trabalhos mais recentes estão o novo Museu dos Coches, em Lisboa (Portugal), aberto ao público em 2015, e o Sesc 24 de Maio, em São Paulo, inaugurado em 2017.

 

Paulo Mendes da Rocha é um colecionador de prêmios. Entre vários prêmios internacionais, ele ganhou o Prêmio pela Trajetória Profissional na I Bienal Ibero-Americana de Arquitetura (BIAU), realizada em Madri em 1998, sob patrocínio do governo espanhol.

 

Por duas ocasiões ganhou o Prêmio Mies Van der Rohe de Arquitetura Latino-Americana: em 1999, pelo projeto do MuBE, e em 2000 pela Pinacoteca de São Paulo. (1999 e 2000), O prêmio é uma iniciativa Fundação Mies Van der Rohe.

 

Em 2006, Paulo Mendes da Rocha ganhou o Prêmio Pritzker, considerado o “Nobel da Arquitetura”. Antes dele só outro arquiteto e urbanista brasileiro obteve tal conhecimento: Oscar Niemeyer. O Pritzker é uma iniciativa da Fundação Hyatt, dos Estados Unidos.

 

Em 2015, foi a vez do título de Membro Honorário do Conselho Internacional de Arquitetos de Lingua Portuguesa (CIALP). E em 2016 ganhou o Leão de Ouro da Bienal de Arquitetura de Veneza. A indicação partiu de Alejandro Araveda, curador da mostra. Segundo o Conselho dos Diretores da Bienal, entre outros pontos, “o atributo mais marcante de sua arquitetura é a atemporalidade”.

 

“Muitas décadas após serem construídos, cada um de seus projetos resiste ao avanço do tempo, tanto estilisticamente e fisicamente. Essa consciência estarrecedora deve ser aconsequência de sua integridade ideológica e sua genialidade estrutural. Ele é um desafiador inconformado e, ao mesmo tempo, um realista apaixonado”, diz nota do colegiado.

 

Clique aqui para saber mais sobre a vida e a obra de Paulo Mendes da Rocha. 

 

Clique aqui para acompanhar outras manifestações de arquitetos e urbanistas sobre o futuro das habitações e das cidades no pós-pandemia do Covid-19.

 

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