Conheça os vencedores do Prêmio APCA 2021 na categoria Arquitetura

A Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) publicou na noite da última segunda-feira (31/1) a lista dos premiados da edição 2021 nas categorias Arquitetura, Artes Visuais, Cinema, Dança, Literatura, Música Popular, Rádio, Teatro, Teatro Infanto-Juvenil e Televisão.

Dentre o extenso grupo de destaques estão congregados nomes de peso na Arquitetura, a saber o arquiteto espanhol Joan Villà, homenageado pelo conjunto de sua obra; Miriam Lerner, Giancarlo Latorraca e equipe, saudados pela organização social ‘A Casa – Museu de Artes e Artefatos Brasileiros frente ao Museu da Casa Brasileira’ – gestão 2008/2021; bem como o Movimento Parque Augusta, de São Paulo, potente em face do ativismo urbano.

No que concerne à Arquitetura, o parecer foi apontado pelo júri composto por Fernando Serapião, Gabriel Kogan, Guilherme Wisnik, Luiz Recamán, Maria Isabel Villac e Mônica Junqueira de Camargo.

Com esta edição, a Associação Paulista de Críticos de Artes soma 65 anos concedendo prêmios aos Melhores das Artes, em ritual de apontamento dos artistas, trabalhos e profissionais que mais se destacaram durante o ano em curso.

Sabe-se que, no início dos anos 70, a entidade se ampliou, atraindo definitivamente mais áreas (Artes Visuais, Cinema, Dança, Literatura, Música Popular e Televisão), vindo a abranger nos anos seguinte também Rádio, Teatro Infanto-Juvenil e mais recentemente, nos anos 2000, a Arquitetura.

A atual configuração, ao longo do tempo, transfigurou-se no abrangente molde que contempla dez setores artísticos, sem similares entre os prêmios brasileiros, visto ser concedido por entidade formalmente constituída por membros da sociedade civil. A APCA é, portanto, uma entidade não empresarial e de caráter absolutamente independente, formada por quadro associativo cujos integrantes têm majoritariamente atuação profissional no exercício do jornalismo cultural ou exercício de crítica na área artística.

PROJETO indica

1. Resíduo de utopia: O desenho e a tecnologia minimalistas de Joan Villà