A partir de 11/10/15, entra em vigor a revisão (2015) da NBR 9050 – “Acessibilidade a Edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos”. As novas orientações têm o objetivo de melhoraro acesso e o uso de espaços e mobiliários pelas pessoas com deficiência.
Segundo destaca a Conselheira do CAU/SP e membro da Comissão Permanente de Acessibilidade da Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida da Prefeitura de São Paulo, Silvana Cambiaghi, é importante lembrar que “a Norma tem força de Lei, por estar citada em Leis Federais e Municipais. Portanto, sua aplicação é obrigatória em projetos de arquitetura”.
O conteúdo dela está disponível para consulta gratuitamente por meio do link:
http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_164.pdf
A Norma traz o detalhamento de questões como: área de circulação e manobra, mobiliários na rota acessível, altura para comandos e controles, sinalização de degraus, pisos, rampas e rotas de fuga, entre muitas outras.
Fonte: CAU/SP
Publicado em 09/10/2015
4 respostas
Quando foi criado a primeira norma de acessibilidade na ADNT??
Trabalho no setor de Análise e Aprovação de Projetos da Vigilância Sanitária de Dourados (MS) e fiz um estudo sobre as alterações contidas na nova NBR 9050/2015. Posso disponibilizar este estudo através de meu email como contribuição para divulgação deste tema.
Att.
Paulo Cesar dos Santos Figueiredo
Engenheiro Civil – CREA 354/D – MS
Vigilância Sanitária de Dourados (MS)
Setor de Análise e Aprovação de Projetos
Email: [email protected]
Para atualização…
Fico feliz em ver prosperar um projeto de 1985 – a NBR 9050 – de cuja comissão de estudos trabalhada pelo Comandante Wilson Quintela-cadeirante- fiz parte, por quase dois anos como Secretário e membro colaborador, representando o INOCOOP-RIO. Aprendi muito como Arquiteto/ Urbanista, a olhar as edificações e espaços urbanos pensando nos que tem deficiências. O Quintela dizia que nós somos PSEUDO NORMAIS, pois, basta quebrarmos uma perna ou um braço, ou uma mulher ficar grávida, para sentirmos um pouco o que é ser deficiente e procurarmos ser Solidários. Abs. Romir.
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