O CAU Brasil apresenta na próxima quinta-feira, 15 de julho, a última live da série “Moradia digna é uma questão de saúde pública”, uma ação da campanha Mais Arquitetos para aprofundar a relação entre a arquitetura e urbanismo com a saúde pública.
O conselheiro federal pelo estado do Rio Grande do Sul, Ednezer Rodrigues Flores, recebe as psicólogas Sandra Fagundes, ex-secretária de estado do RS; e Anna Carolina Ramos, professora da Universidade Federal de Santa Catarina. O foco é a relação entre as condições de moradia e a saúde de seus moradores e da coletividade. O debate será transmitido ao vivo a partir das 19h pelos perfis do CAU Brasil no Facebook e no Instagram Em seguida, a integra da gravação estará disponível no canal do Youtube do CAU Brasil.
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A psicóloga Sandra Fagundes é especialista em Administração de Serviços e Sistemas de Saúde, em Saúde Pública e em Gestão da Clínica em Redes de Atenção à Saúde. Mestre em Educação e Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), foi secretária de estado da pasta e presidiu o Conselho Regional de Psicologia. Também acumula experiência em docência (PUC-RS, UCS, ESP/RS, UERGS e Universidade Nacional de Córdoba-AR), estuda e milita nas causas do Movimento Sanitário e de Saúde Mental.
Anna Carolina Ramos é mestre pelo Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP (2011) e doutora em Ciências pela mesma instituição na área de “Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas”. Foi pesquisadora visitante no Division of Brain Sciences, do Imperial College London. É pesquisadora nas áreas de psicologia experimental, psicologia clínica e neurociências e professora adjunta no curso de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
A série “Moradia digna é uma questão de saúde pública” faz parte da campanha Mais Arquitetos, um esforço nacional do CAU Brasil com o apoio dos CAU/UF para divulgar a lei 11.888/2008, que prevê o direito das famílias de baixa renda a assistência técnica para moradia segura e saudável. Na live da semana passada, o papel da arquitetura para a saúde da população foi debatido pela doutora em Saúde Pública pela USP, Raquel Marques, e pela médica de família e comunidade Mayara Floss. A conversa contou com mediação da conselheira federal pelo estado de Santa Catarina e vice-presidente do CAU Brasil, Daniela Sarmento. Assista no Youtube.
A primeira temporada da série, em junho, reuniu arquitetos e arquitetas com experiência na atuação com Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social e influenciadores digitais que criam conteúdo dirigido à população de baixa renda nas redes sociais.
Confira:
Live 1 – Amanda Dias (@granapretaoficial), a arquiteta e urbanista Riva Feitoza, pioneira em arquitetura popular no estado de Sergipe. Mediação da conselheira Camila Leal Costa. Assista!
Live 2 – Paulo Vieira (@paulovieiraoficial) e arquiteto Paulo Jordão, ex-diretor de Planejamento Urbano do Município de Porto Nacional (TO). Mediação do conselheiro Matozalém Sousa Santana. Assista
Live 3 – Nathaly Dias (@blogueiradebaixarenda), Rene Silva (@avozdascomunidades) e a arquiteta Claudia Pires. Mediação da conselheira do CAU Brasil Maíra Rocha. Assista
Live 4 – Verônica Oliveira (@faxinaboa) e a arquiteta Mariana Estevão, da ONG Soluções Urbanas. Mediação da conselheira Cristina Barreiros. Assista!
Sobre a campanha Mais Arquitetos
A campanha Mais Arquitetos mantém o hotsite https://caubr.gov.br/moradiadigna, onde é possível encontrar documentos e informações de referência para os diferentes públicos interessados nas garantias da Lei 11.888/2008. No hotsite, é possível encontrar guias informativos dirigidos à população de baixa renda que demanda por moradia, a gestores públicos (prefeituras, casas legislativas e defensorias) e a arquitetos com interesse em atuar no campo da ATHIS. Também está disponível no site o Mapa da Arquitetura Social. O conteúdo visual oferece informações sobre as cidades brasileiras que já dispõem de leis e programas específicos para regulamentar a Lei 11.888/2008, que garante a famílias com renda de até três salários mínimos o direito à assistência técnica e gratuita para projetos, reformas e construção de habitações.
