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Planejamento Estratégico: CAU/BR e CAU/UF debatem indicadores e metas de gestão

 

 

O CAU/BR e os CAU/UF projetam um sistema de indicadores e metas de gestão para os próximos anos. O objetivo é medir e divulgar de forma mais eficiente os resultados das ações dos conselhos junto à sociedade. Presidentes, conselheiros e de mais 50 gestores e técnicos de todo o país estiveram reunidos em Brasília no Seminário de Planejamento e Prestação de Contas, realizado nos dias 11 e 12 de fevereiro. O evento apresentou 44 indicadores de gestão a serem medidos pelas autarquias, bem como o modelo de Relatório de Gestão Integrado, a ser apresentado anualmente ao Tribunal de Contas da União (TCU).

 

Participaram das discussões os presidentes Luciano Guimarães (CAU/BR); Heitor Maia (CAU/AL); Cesar Augusto Batista Balieiro (CAU/AP); Gilcinéa Barbosa da Conceição (CAU/BA); Arnaldo Mascarenhas Braga (CAU/GO); Danilo Silva Batista (CAU/MG); José Akel Fares Filho (CAU/PA); Rafael Amaral Tenório de Albuquerque (CAU/PE); Ana Cristina Lima Barreiros (CAU/RO); Jorge Romano Netto (CAU/RR); e Daniela Pareja Garcia Sarmento (CAU/SC). Também estiveram presentes os conselheiros do CAU/BR Raul Gradim (DF), coordenador da Comissão de Planejamento e Finanças; Jeferson Navolar (PR), coordenador da Comissão de Organização e Administração; Emerson do Nascimento (MA), José Antônio Assis de Godoy (MG) e Roseana Almeida Vasconcelos (RO) – membros da Comissão de Organização e Administração.

 

“Estamos aqui para discutir planejamento, indicadores e controle social. CAU/BR e os CAU/UF já têm a prática de conseguir trabalhar coletivamente, porque os CAU/UF são as instâncias de aplicação das normas, e cada estado tem sua especificidade”, afirmou o presidente do CAU/BR, Luciano Guimarães. O presidente do CAU/BR destacou ainda que todos os processos de planejamento já estão sendo pensados para funcionar nos sistemas informatizados que são compartilhados pelo CAU/BR e pelos 27 CAU/UF por meio do Centro de Serviços Compartilhados (CSC).

 

 

Entre os instrumentos tecnológicos de gestão citados pelo presidente do CAU/BR estão o Sistema de Informação e Comunicação do CAU (SICCAU), o Sistema de Inteligência Geográfica do CAU (IGEO) e o Sistema de Gestão Integrada (SGI). O objetivo é que os CAU/UF de todo o Brasil consigam reunir nas mesmas plataformas informações atualizadas sobre as ações referentes ao Planejamento Estratégico do CAU, a partir de 44 indicadores de gestão.

 

CONSTRUÇÃO COLETIVA
Esses indicadores estão sendo construídos coletivamente desde o ano passado, em diversos eventos realizados pelo CAU/BR em parceria com os CAU/UF.  “Com este Seminário de Planejamento em 2020, que fecha todo um processo de trabalho, estamos fechando os indicadores e a forma de aferição, com procedimentos homogêneos em todo o país. São instrumentos de controle e de resposta à demanda dos órgãos de controle externo”, afirma o coordenador da Comissão de Planejamento e Finanças, conselheiro Raul Gradim (DF).

 

O coordenador coordenador da Comissão de Organização e Administração, Jeferson Navolar (PR), destacou a integração entre os gestores. “Sempre que a construção é coletiva com os CAU/UF o resultado é mais rápido. O CAU está num processo de amadurecimento, olhando não apenas para os recursos investidos, mas também a qualidade das ações. Isso requer monitoramento constante, com sistemas informatizados e relatórios online”.

 

Presidente do CAU/BR, Luciano Guimarães; gerente-executivo do CAU/BR, Eduardo Pereira; conselheiro Jeferson Navolar (PR), coordenador da Comissão de Organização e Administração; presidente do CAU/PA, José Akel Fares Filho; presidente do CAU/AL, Heitor Maia; e o conselheiro do CAU/BR Emerson do Nascimento (MA)

 

CONTROLE EXTERNO

O Seminário Nacional de Planejamento e Prestação de Contas também debateu com os gestores e técnicos estaduais o novo modelo de Relatório de Gestão do Tribunal de Contas da União (TCU), que deve ser apresentado pelo CAU/BR e pelos CAU/UF. Desde 2018, o tribunal pede um novo tipo de prestação de contas, baseado no Plano de Ação e as ações efetivamente executadas em forma de um relato integrado. Deve ser um relatório acessível à sociedade, e tem como objetivo aumentar a transparência, dando mais profundidade às informações apresentadas.

“O TCU quer entender o que o Conselho está fazendo em relação aos arquitetos e em relação à sociedade, nosso desafio é mostrar melhor os resultados alcançados pelos CAU/BR e CAU/UF”, afirmou a Gerente de Planejamento do CAU/BR, Tânia Daldegan. “Planejamento Estratégico e a base de tudo, monitorar os resultados e verificar o cumprimento das metas”, complementou o auditor do CAU/BR, Helder Baptista.

 

2 respostas

  1. Me preocupa sobretudo as mudanças nos currículos das faculdades de Arquitetura, que parecem cada vez mais para a superficialidade do design do que para o conhecimento e capacisade técnica que a profissão exige. Com isto estamos cada vez mais sendo tratados como “artistas”.

  2. Esses 44 indicadores serão disponibilizados para sabermos quais são?

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