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CAU/BR lamenta morte de Sigmaringa Seixas, apoiador da Lei da Arquitetura e Urbanismo

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil lamenta o falecimento do advogado e ex-deputado federal Sigmaringa Seixas. Prestamos nossas homenagens e condolências à família, junto a muitos outros que puderam conviver com ele. Grande defensor dos direitos humanos, ativista da redemocratização brasileira e tantas causas fundamentais, Sigmaringa Seixas teve um papel importantíssimo na aprovação da Lei 12.378, que regula o exercício da Arquitetura e Urbanismo no Brasil e cria o CAU/BR e os CAU/UF.

 

“Sigmaringa foi um dos grandes articuladores da nossa lei, apoiando lutas históricas dos arquitetos e urbanistas. Prestamos nossos sentimentos de gratidão e de apoio aos familiares e amigos”, afirma o presidente do CAU/BR, Luciano Guimarães. No dia da promulgação da Lei 12.378, Sigmaringa participou da comemoração que os arquitetos e urbanistas organizaram no Palácio do Planalto, em Brasília, após mais de 50 anos de mobilizações pela autorregulação da profissão.

 

O arquiteto e urbanista Haroldo Pinheiro, ex-presidente do IAB e do CAU/BR, relembra parcerias que remontam a décadas atrás. “Como advogado, desde a década de 1970 atendeu os estudantes presos por fazerem manifestações ou na invasão da UnB. Como deputado federal, sempre ajudou nas demandas do IAB; ele conseguia interlocução com as diversas linhas político-partidárias”.

 

Brasília, 26 de dezembro de 2018

 

Veja também:

Nota do IAB

Nota da FNA

3 respostas

  1. Prezados Colegas do CAU/RS

    Solicito que seja escolhido um espaço na sede da nossa Entidade para identificar com o nome do Dep. Fed. Sigmaringa Seixas para lembrar sempre o grande defensor que tivemos no alcance da nossa identidade profissional.
    Como Conselheiro representante da Fac.Arquitetura/ UFRGS (durante 9 anos) no Crea/RS, junto com demais colegas, sabíamos naquela época, que estávamos em local que não era nosso.
    Cordiais saudações.
    J. Pohlmann

  2. Foi um grande advogado. Junto com o meu amigo Geraldo Campos, foi um defensor incondicional dos direitos humanos e políticos dos estudantes e cidadãos durante os anos de chumbo. Ele se ofereceu para defender meu pedido de anistia junto a Comissão de Anistia do MJ, mas logo depois sumiu. Eu não sabia do seu paradeiro. Só soube depois que faleceu.

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