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Planos de Ação e Orçamento do CAU totalizam R$ 218,7 milhões

15a. Plenária Ampliada

 

Os Planos de Ação e Orçamento do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do  CAU/BR e do CAU, para o exercício de 2016, foram aprovados respectivamente na 49ª. Plenária Ordinária e na 15ª. Plenária Ampliada realizadas nos dias 14 e 15/12/15.

 

 

Dos recursos envolvidos, totalizando R$ 218,7 milhões, estão destinados aos CAU/UF R$ 178,5 milhões, aproximadamente 81,6% e, ao CAU/BR 40,2 milhões, ou 18,4%. A  programação envolve a execução de 624 iniciativas estratégicas, 73 delas por parte do CAU/BR, seguindo o alinhamento do Planejamento Estratégico do CAU que tem como missão levar “Arquitetura e Urbanismo para Todos”.

 

 

 

Comparativamente à Programação do CAU aprovada para 2015 (R$ 211,9 milhões – 1ª reprogramação), a Programação 2016 apresenta um crescimento de 3,2%, ou R$ 6,8 milhões.  No CAU/BR a variação apresenta-se em patamares inferiores de 13,3% ou R$ 6,2 milhões, enquanto que nos CAU/UF verifica-se um crescimento de aproximadamente 7,9% ou R$ 13 milhões.

 

 

 

Das Fontes de Recursos para suportar a realização das ações constantes do Plano de Ação, representadas em 73 iniciativas estratégicas (R$ 40,2 milhões), 69,4 % dos recursos totais, ou R$ 27,9 milhões, advêm das receitas de arrecadação (anuidades, taxas e multas e RRT); 6,6% de receitas de exercícios anteriores, ou R$ 2,6 milhões; 5 % de receitas de aplicações financeiras, ou R$ 2,0 milhões; e 19% de outras receitas, ou 7,6 milhões. Neste último item está inserido o valor de R$ 7.041.326,00, correspondente à recuperação das despesas com a atividade do “Centro de Serviço Compartilhado – CSC” (total de R$ 8.801.657,00), na forma da participação de cada CAU/UF.

 

 

Nos CAU/UF, as Fontes de Recursos para suportar a realização das ações do Plano de Ação, representadas em 73 iniciativas estratégicas (R$ 40,2 milhões), 69,4 % dos recursos totais, ou R$ 27,9 milhões, advêm das receitas de arrecadação (anuidades, taxas e multas e RRT); 6,6% de receitas de exercícios anteriores, ou R$ 2,6 milhões; 5 % de receitas de aplicações financeiras, ou R$ 2,0 milhões; e 19% de outras receitas, ou 7,6 milhões. Neste último item está inserido o valor de R$ 7.041.326,00, correspondente à recuperação das despesas com a atividade do “Centro de Serviço Compartilhado – CSC” (total de R$ 8.801.657,00), na forma da participação de cada CAU/UF.

 

 

Anderson Fioreti Menezes, coordenador da Comissão de Planejamento e Finanças, e Haroldo Pinheiro, presidente do CAU/BR

 

Para a programação 2016, os recursos oriundos do Fundo de Apoio Financeiro aos CAU/UF, destinados à complementação das fontes de receitas necessárias à plena operação dos CAU/UF enquadrados no CAU Básico, são da ordem de R$ 4,4 milhões.

 

Em termos regionais, os recursos destinados aos CAU/UF (R$ 178,5 milhões), R$ 134,6 milhões, ou 75%, são destinados às regiões Sudeste e Sul, sendo: região Sudeste com R$ 88,1 milhões, ou 49,3%; e região Sul com R$ 46,5 milhões ou 26%. Na sequência, a região Nordeste se apresenta com 11% (R$ 19,6 milhões), seguida pelas regiões Centro-Oeste e Norte com 7,9% (R$ 14 milhões) e 5,8% (R$ 10,3 milhões), respectivamente.

 

Publicado em 18/12/2015

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4 respostas

  1. Recebi com surpresa o alto valor da anuidade desse ano do CAU. Pior é que anunciam os 10% de desconto como se estivessem me fazendo um grande favor. Mandam email cobrando uma taxa INFLADA pelo qual sou obrigado a pagar e não ver qualquer retorno. Junto-me aos colegas acima a dizer que não vejo qualquer retorno do conselho. Pra que foi que separamos do CREA? Pra isso? Pra cobrar, cobrar e cobrar? Não tenho conhecimento de que o conselho ofereça cursos, benefícios, especializações, que fiscalize a atuação dos escritórios e construtoras, que cobre efetivamente a valorização da profissão e não só fique no discurso, só vejo fotos bonitas no site da categoria, nada mais que troca de sorrisos…. Será que terei retorno desse reclamação com uma resposta objetiva e não burocrática? Sinceramente, duvido! Mas enfim, concluo com a frase do colega acima “muito investimento para pouco retorno”.

  2. Ilmos. Senhores, é notório o estabelecido pela Lei 12.378/2010, no qual constam os valores e reajustes opcionais do CAU. Contudo, é também notório que o CAU pouco está oferecendo a nós, Arquitetos e Urbanistas. outras entidades de classe oferecem salas especiais, convênios médicos subsidiados, colônias de férias, farmácias subsidiadas, dentre outros brindes e presentes – bem pagos com nossos próprios pagamentos. O que está sendo oferecido que nos diferencia das entidades como CREA e OAB? Recomendo cuidado aos diretores e dirigentes do CAU. recomendo que revisem estes reajustes opcionais dentro de critérios aceitáveis. Cuidado para criarem uma antipatia coletiva e prejudicarem enormemente a imagem do Conselho diante da população.

  3. Sinceramente a anuidade e taxas cobradas são muito elevadas, para pouco retorno das ações do conselho.. as ações de fiscalização e divulgação profissional ainda são insuficientes e o conselho não pode se limitar a isso! Onde estão os benefícios para aprimoramento e capacitação profissional?? Convênios de assistência diversos, recreação, convívio, congressos, concursos de projetos etc? Tudo que acontece nesse sentido continua sendo pago ou com descontos tímidos.. Até o tal manual profissional recém lançado terá versão impressa irrisória..

    Na prática, ainda são poucas as diferenças para o sistema confea/crea em que fui registrado.. com o agravante dos altos valores cobrados pela anuidade e RRTs. Enfim, muito investimento para pouco retorno.. Espero que este tipo de critica seja vista pelo conselho de forma reflexiva e que o quadro mude o quanto antes!

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